História

Aldeia Cachoeirinha

Aldeia Cachoeirinha

Transcrição:

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Desconhecido

Olha, eu não me incomodei. Eu go go go boy e vou olha ele novamente. Olha como amor é legal. Olhe. Oi, Vamos olhar de novo amanhã? Oh boy, não vou, não é legal, Bong Como? Oi! Ai do povo!

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Desconhecido

Das fotos. Eu me chamo Alípio Maxakali. O nome dos meus pais são Pinheiro Maxakali e Marli Maxakali. Eles estão vivendo aqui, mas de dez, dez anos Antes a gente morava aqui por perto, aqui perto da mata, aqui eu me lembro. Mais coisa aqui da minha infância eu estudava muito nas cidades e nas escolas indígenas também e me sinto satisfeito aqui na minha comunidade aqui da Aldeia Cachoeirinha, né?

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Desconhecido

Mas a gente não perde a nossa cultura, as nossas riquezas, as nossas línguas indígena de Maxakali. Algumas pessoas não índio faz discriminação e tem os que não. Mas graças a Deus não é que eu pessoas não tá discriminando muita gente. Quando a gente for na rua, eu ali pelo e tenho. Bons momentos. Quando eu sai para o tal aldeia.

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Desconhecido

Ai eu me sinto feliz, né? Tá bem, nós Maxakali são semi nômades, sai muito, ai fica em outro, a aldeia fica um bom tempo lá, depois volta porque nós somos índios Maxakali semi nômades. A gente queria ter mais o espaço que tem o Rio, né? Como aqui quase não tem rio, só tem riacho aqui, porque esse lugar tá muito alta, né?

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Desconhecido

Sabe, Mas como a gente já acostumou, convive com essa terra ai, acostumado. Nós não vamos deixar a nossa terra aqui. Aldeia Cachoeirinha nós tem um pajé, né? Mas tá, tem dois já era que ele sabe os cantos da nossa língua, os nossos religião de Maxakali e né que eles cantam. Da nossa língua para espantar as doenças, pessoas. Quando se morre, aí tem esse espírito que.

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Desconhecido

Perturba, né? Quando há noite em dia também aí é desse pajé, faz reza pra espantar o espírito de um povo que não tem o lugar, né? Pra nada, pra gente fazer a casa de religião e lá a aldeia. Lá de vez em quando é a gente faz na cabana, casa. Motivos e eles sempre lotava pra mim. Os meus meninos.

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Desconhecido

Eu como professor e aí eu sino os meus meninos e eu e minhas sobrinhas. Todos né, Pra ter futuro, né? Ter liderança forte. Esperamos assim, né? Esperança. Meu nome é Maria Faia Maxakali, meu pai é Rafael, nasceu Bertoldo, não três Na.

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Argentina Mas pai veio pra cá. Não sei eu aqui conhecer, mas lá com alegria eu e vocês estão quanto tempo juntos?

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Os sete. Acho por aí que a gente. Se conheceu. Eu, Maria com a gente, era novo, né gente? Casou. Tem que ter união antes Que tocos vocês tem 11, oito de pouco O quanto os meninos e quantas meninas tem? Menina Sofia. Quase perdi quatro um.

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Neto É que fui até a mãe, até o meu. Tio Marinete, Nenhuma carrasca e que é bom saber que meu menino tatu e toda daqui até a cachoeira que com vocês foi aniversário de Lali, que foi bacana. Minha paca até era esse ano tem. Ela conversava com os homens e também.

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A mulher. E assim foi. Ela cortou de lá na casa se realizem os homens ficar lá. Ai mulher e cá lá junto com o João Picado no peto não só separa na casa, assim ele sempre a tempo também de falar em pequenininho também vou junto Quem também só um uma com o pai tá? Liderança e boa aposta. Fortalecer a aldeia também.

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Teca é muito forte e quero meu menino estudar e estudar aqui pra nossa língua e depois pra cidade. Tem estudado? Tá me faculdade e eu quero meio que to estudando de cidade Jardim por.

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Achar mais e eu estou até a pé artificiais. Meu nome é Lali Sota, mas logo depois nós ganhamos por jogo no olho. You Eu. Modo cono Pagoda tentou por todo o globo. Eu vou acabou de. Fez essa canção do canto dos Gaviões Gavião e fica nos matos, né? Como que nós Maxakali, né? Viva! Nós assinamos uma nas matas e no fim que assim que desse em Gavião como líder, né?

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Aí na Líder que manda dos mato pra aldeia no futuro para a gente conquistar mais as coisas né? Que os governos pode nos ajudar e fazer um campo de futebol pras crianças brincar. Os sete e os adultos também.

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