Chegou o futuro e, com ele, o fim das esperanças. Em um cenário de guerras nucleares e vazamento do permafrost, os humanos são os únicos animais a se adaptarem. Sua evolução é violenta e o
sentimento mais básico que o move é retirado e se torna proibido. Amar é uma fobia coletiva. Nessa distopia, em que amor e ódio são a mesma coisa (se é que há algum resquício disso no mundo), dois personagens, que também são muitos, batalham a existência de alguma humanidade onde se é permitido apenas sobreviver.